Conto erótico a virgem.Eu tinha 18 anos e estava de férias. Nessa época, tinha duas amigas putas Vera morena de 19 anos e a Andréa de 18 loura, um mulherão. Minha aparência é um tanto frágil, tenho cabelos negros compridos, despertando a curiosidade dos homens. Mas, voltemos à história. Minhas duas amigas fizeram amizade com um casal de empresários de Petrópolis RJ enquanto estavam de férias. Ele se chamava Paulo, tinha a pele morena, cabelos encaracolados e usava bigode. Silvia era mais alta do que ele, morena jambo, cabelos longos. Ambos tinham 37 anos. Assim que começamos a nos divertir, convidaram Vera e Andréa para passarem uma semana na mansão deles. Eu, que sempre fui muito entrona, pedi para ir junto com eles. A casa era grande e luxuosa, com uma piscina linda. Nós três ficamos acomodadas, cada uma, em um quarto. No primeiro dia, houve churrasco, vôlei e banhos descontraídos de piscina. Com toda essa atividade, resolvi dormir mais cedo, só que acabei perdendo o sono e fui para o quarto das minhas amigas porém elas não estavam la, saí da casa dos hóspedes em direção à principal, onde vi a luz acesa. Tentei entrar pela varanda, mas antes disso vi uma cena de completa orgia. Fiquei excitada e permaneci escondida vendo Paulo deitado de costas enquanto Andréa cavalgava no mastro dele. Ao mesmo tempo, Silvia estava ajoelhada diante de Vera chupando-lhe os seios e enfiando dois dedos na vagina. Depois de uma espécie de orgasmo coletivo, eles descansaram. Já refeita, Silvia engatinhou na direção de Andréa e começou a percorrer o corpo dela com a língua, no momento em que Paulo passava a enrabar Vera. Esta gritava de dor, mas não parava de rebolar. Silvia e Andréa iniciavam um sessenta-e-nove. Eu comecei a sentir medo e voltei para meu quarto. Depois, minhas amigas chegaram evitando fazer barulho para não me acordar. Comecei a me imaginar naquela orgia que nunca havia experimentado. Para reforçar minha timidez em relação ao sexo, as amigas não me contavam nada do que faziam. Na noite seguinte, fiquei novamente espionando a suruba, escondida por trás da janela. No outro dia, o casal foi convidado para um churrasco na casa de outros amigos, Carlos e Sandra. E, à noite, eles também participavam da bacanal. Agora, eram seis numa alegre trepação. Vera chupava o pau de Carlos e Sandra passava a língua no cuzinho dela. Paulo e Silvia faziam um verdadeiro sanduíche de Andréa, como se dançassem uma lambada erótica. De novo, assisti a tudo e fiquei pensando por que só eu não participava daquilo. Acho que, embora eu tenha os seios grandes e a bunda arrebitada, minha aparência é muito infantil. Para negar isso a mim mesma, resolvi entrar nessa orgia. Só na véspera de irmos embora tomei coragem e fui até a casa principal só de camisola, mas não encontrei ninguém. Comecei a procurar por eles e ouvi barulhos vindos do vestiário da piscina. Percebi que todos se preparavam para mais uma suruba, respirei fundo e senti meu coração bater forte. Antes que eu desistisse novamente, tirei a camisola e entrei nua. Eles se espantaram e ficaram me olhando em silêncio. Eu continuei parada até que Sandra se destacou do grupo e me tomou pela mão. Levou-me até o chuveiro, enquanto os outros fizeram um círculo em volta de mim. Revelei a todos que era virgem, para espanto geral. Mas logo o susto deu lugar à sacanagem. Sandra começou a acariciar meus seios e convidou os outros a me bolinarem. Passei a sentir mãos por todo meu corpo – bunda, costas, coxas, vagina, barriga. Sandra se ajoelhou e meteu a cara entre minhas pernas; Andréa sugava meus seios; Vera passava a língua em minhas costas e Silvia também deslizava a língua quente no meu cuzinho. Depois, todos se afastaram de mim. Andréa foi até um canto, voltou com um consolo preso à cintura e começou a enrabar Sandra. Nisso, Carlos me agarrou por trás e apertou meus seios com força, me mandando olhar para Sandra e Andréa, dizendo que ia fazer o mesmo comigo. Fiquei apavorada e tentei fugir, mas ele continuou me segurando com firmeza. Quando parei de me debater, Carlos pôs a cabeça de seu pau na entrada do meu cuzinho e começou a me penetrar. Senti uma dor terrível e comecei a gritar. Quando ele enterrou tudo, comecei a sentir calafrios e ele enfiou um dedo em minha vagina iniciando os movimentos de entra e sai. Pouco depois, senti o leite quente inundar minhas entranhas e tive o primeiro orgasmo da minha vida. Assim que Carlos retirou o pau lambuzado de minha bunda, foi a vez de Paulo me agarrar por trás e me enrabar também, depois de colocar a camisinha. Embora o seu membro fosse menor, ele enfiava com mais violência, causando mais dor, me fazendo chorar. Mesmo assim, eu não pedia para parar, pois naquele instante encarei tudo como um desafio e rebolei. Ele e eu gozamos aos berros. Sandra pegou o consolo com Andréa e me tomou pelo braço, nos levando para um canto do vestiário atrás dos armários, onde ninguém nos via, e começou a chupar todo o meu corpo. Depois que gozei, ela prendeu o consolo e me colocou de quatro. Logo entendi o que ela queria e, como fosse um novo desafio, deixei que ela enrabasse minha pobre bundinha. Durante uns poucos minutos achei que ia desmaiar de dor, até porque ela não fez o movimento de entra e sai, deixou o consolo direto lá dentro, só tirando quando voltei a chorar. Ela riu e me levou de volta à suruba. Quando cheguei, vi um colchonete de plástico estendido no chão. Carlos, com o membro em ponto de bala, e me mandou deitar. Assim que deitei, ele enfiou a cara entre minhas pernas ao máximo e deitou em cima. Quase tive uma síncope quando ele começou a penetrar minha vagina. O membro duríssimo foi forçando passagem e parecia que ia me rasgar. Quando Carlos iniciou os movimentos de penetração, enlacei minhas pernas nas costas dele e comecei a mexer também. Para minha felicidade, ele só gozou uns vinte minutos depois, quando eu já estava no terceiro orgasmo, quase desfalecendo. Carlos não aguentou o tranco e se jogou para o lado, adormecendo. Descansei alguns segundos e fiquei de pé, mas logo Paulo me agarrou por trás novamente. E dessa vez meteu na boceta com toda força. ‘Vai mais devagar, pois quero gozar também’, pedi. Ele diminuiu um pouco o ritmo e comecei a sentir prazer, ao mesmo tempo em que Sílvia e Sandra faziam um sanduíche em Andréa e Vera sugava o pau de Carlos, que continuava deitado, enfiando um dedo no cuzinho dela. Quando Paulo gozou, me sentei no chão e fiquei olhando aquela suruba digna da corte de Calígula e não transei com mais ninguém. Por minha causa, nossa estada em Petrópolis foi estendida em mais uma semana e todos, nesse período, disputavam quem mais vezes transava comigo. A garotinha que chegou virgem e assustada, voltou para casa feliz e disposta a experimentar todos os prazeres que a vida pode oferecer. Curtiram o conto erótico A virgem???