Irmãs dividindo os esposos
Irmãs trocando de marido em mais de nossos contos eróticos de troca de casais aqui no site que tem sempre contos de sexo reais. Ola me chamo Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos loirinhas magras, altas e gêmeas, isso mesmo somos irmãs gêmeas. Temos olhos verdes, bocas grandes, seios durinhos, bunda empinadas, coxas e pernas bonitas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido tem 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.
Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. No início o amor que sentia por ele deixava em segundo lugar a satisfação na cama, mas depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola é muito pequeno. Ele tinha uns 13 centímetros e um pouco fina, e isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Eu estava conversando com minha irmã e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia fazer sexo anal pois seu esposo é bem dotado e nesse momento eu respondi:
– O meu problema é o inverso do seu, mana.
Minha irmã me perguntou:
– Oque você acha de nós duas se unir para uma ajudar a outra? Você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele.
Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa, não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer, acabei gozando só de pensar na rola do noivo da minha irmã.A noite estava conversando com meu marido na cozinha:
– Querido, posso te perguntar uma coisa?
– Sim, claro.
– Você gostaria de comer minha irmã?
– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!
E aí meu marido me surpreendeu dizendo:
– Eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.
Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cuzinho. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cu e na minha boceta e colocou sua rola no meu cuzinho devido ser fina entra sem fazer esforço aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rola pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar. Desta vez o safado demorou um pouquinho a mais dentro do meu cuzinho e gozou soltando seu leitinho quentinho. Eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia minha bunda, mas não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
Eu já estava me imaginando como seria gostoso sentir a pica grossa do Carlos, isso me deixou cheia de tesão para a minha visita. Afinal, depois de quatro anos, eu iria gemer de prazer em outra rola grossa e ele mais ainda. No final de semana a minha irmã chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu esposo. Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido, e o beijei na boca de língua. Senti seu cacete grande roçar na minha bucetinha e aí falei para minha irmã:
– Não tenha vergonha maninha porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!
Ela então respondeu:
– Fique à vontade, eu também não vou fazer doce com seu safado que agora é meu novo amor.
Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para seu noivo e foi com o Erik para o quarto de hóspedes. O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. Agora era eu que roçava minha bunda no seu cacete, fazia ele se contorcer no meu corpo. Abaixei, fiquei ajoelhada na sua frente e dei várias mordidas na sua pica por cima da roupa. Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Ele chupou gostoso por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes, fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha por cima da calcinha encharcadinha de tesão.
Dei meu cu pro meu cunhado
Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama e ofereci minha bucetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Meu clitóris estava durinho e soltando aquele leitinho branco. Foi aí que o safado me perguntou como eu queria ser fodida.
Eu respondi que queria no cuzinho primeiro.
Ele veio atrás de mim, levantei minha perna direita e coloquei sobre seu ombro, deixando minha bunda bem aberta pra ele saborear um cuzinho pela primeira vez, que é seu imenso desejo porque minha irmã não conseguiu dar pra ele seu rabinho ainda virgem. No momento em que ele segurou na minha bunda e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil, mas quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita, mas o choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.
Eu fiz um movimento pra trás pra sentir aquela rola toda dentro de mim. Naquele momento eu sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo. O safado gemeu quando comecei a rebolar meu rabo e empurrar meu corpo de encontro a sua pica. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez. Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha boceta e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei de tesão. Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar. Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.
Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.
Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia:
– Isso safado me come seu cachorro, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma putinha.
Logo ouvi a Cristina dizer:
– Nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho!
Ai eu pensei:
– Seu putinho, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.
Voltei para o meu quarto para aproveitar melhor a noite e fazer mais sexo com Carlos porque eu tinha certeza que ela estava muito feliz por ter perdido a virgindade do seu cuzinho e estava dando ao meu maridinho todo o prazer que ele merece. Meu futuro cunhado estava na cama já de pau duro e pronto para o segundo round. Me deitei na cama de pernas abertas e pedi pra que ele me fodesse na posição papai e mamãe. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho. Minha delicada rachinha estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito. Não acreditava que tudo iria entrar na minha rachinha, parecia fechadinha demais.
Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua piroca, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.
Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha boceta que estava fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa. Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou:
– E você com o meu noivo?
Respondi sorrindo:
– Isso você pergunte pra ele!
Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.
Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”
Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!
E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca, depois de um ano eu me divorciei do meu marido e me casei com o noivo da minha irmã e minha irmã casou com o meu marido e estamos felizes pelas nossas decisões.
Muito bom gêmeas é o máximo