Conto Erótico Mulher Traindo
Contos eroticos traição a galera sempre adora e dessa vez não será diferente. A gostosa fode com moreno dotado que arromba sua boceta quente com metidas que fazem a vadia gemer de prazer.
Olá galera tudo bem? Sempre fui uma fã de contos eroticos picantes e depois de conhecer esse site porno decidi compartilhar um de meus contos porno de traição de com vocês. Contos eroticos traição sei que o pessoal adora né.
Meu nome é Jú, moro no rio de janeiro, sou uma mulher de 30 anos, morena, de cabelos castanhos longos, seios médios, coxas e bundas grandes. Bem tratada, sempre com pés e mãos bem feitas, sempre sou elogiada nas ruas, pois minha bunda realmente chama atenção.
Meu marido é mais velho, tem 46 anos e estamos casados há 12 anos. Ele está em um projeto de um ano e meio em Macaé, retornando ao RJ toda sexta feira à noite e voltando a Macaé no domingo a noite.
Sou uma mulher muito fogosa, porém sacanagem com meu marido só aos finais de semana não vem sendo suficiente para satisfazer toda minha necessidade. Para falar a verdade nos últimos anos nossa relação esfriou bastante e a idade parece estar pesando pra ele.
Em um final de semana percebemos que ao usarmos a sauna o disjuntor estava desarmando e Pedro comentou que depois resolveria. Uma terça feira dessas, estava com tesão aflorado e queria me exibir para posteriormente brincar com meu consolo. Coloquei um biquíni fio dental branca que foi totalmente engolida por minha bunda, um vestido vermelho na altura das coxas com tecido bem molinho e fui portaria do condomínio verificar se o jornal havia chegado.
Tesão pelo vizinho mais velho
Lá chegando encontrei Sr. Carlos, um senhor negro que apresenta as seguintes características: 69 anos, 1.70 cm de altura um pouquinho acima do peso, de bigode e cabelos grisalhos, que mora no condomínio, é casado com a D. Sonia e cuida da parte hidráulica e elétrica do condomínio, prestando serviços aos condôminos em caso de necessidade. Ele me cumprimentou, todavia, reparei que deu uma secada na minha bunda.
Peguei o jornal e perguntei o que estava fazendo na portaria naquele dia e ele me informou que estava cobrindo a falta de um porteiro que estava passando mal e na parte da tarde voltaria a sua atividade. Brinquei com ele e falei é bom que ganha salário de 2 cargos, ele sorriu e falou: quem me dera D. Jú, quem me dera e tornou a olhar minha bunda.
Seu Carlos era um senhor muito respeitador e religioso, todavia, naquele dia com a secada que ele me deu surgiu a ideia de me exibir para o velho. Ao voltar para casa lembrei-me do problema do disjuntor, retirei minha tanga e retornei a portaria. Fui então até la falar com ele que o disjuntor estava desarmando toda vez que utilizava a sauna por mais de 20 minutos, ele então perguntou se queria que desse uma olhada, confirmei que sim e ele me informou que a tarde passaria para verificar.
Estava completamente molhada com a situação, eu peladinha debaixo daquele micro vestido. Voltei para casa com a buceta babando pensando como fazer para enlouquecer o velho. Depilei-me até a altura das coxas, deixei minha buceta com pelos bem aparadinhos. Coloquei “doura pelos” nas minhas coxas, braços e bunda, coloquei novamente minha tanguinha e fiquei me bronzeando.
Em seguida a campainha toca e ao atender percebi que ele ficou desconcertado olhando para meu seio saindo nas laterais do biquíni. Até minha buceta que com o contraste da água com o branco do biquíni apresentava delicadamente minha rachadura e o contraste dos pelos aparados do meu capô de fusca. Pedi para entrar e fui à frente dele, descalça, expondo-me completamente pra ele e fui mostrar onde ficava a caixa de energia ao lado da piscina.
Queria imaginar o que passava em sua cabeça ao ficar atrás de uma bunda tão carnuda e desnuda em sua frente. Apesar de ter a “certeza” que ele não me cantaria, sabia que ele poderia se excitar mesmo sendo religioso e casado. Falei com ele que poderia ficar a vontade que continuaria a tomar meu sol. Ele agradeceu e reparei que ele não conseguia parar de me comer com olhos.
Perguntei a ele se queria beber uma cerveja e ele falou que não bebia, mas aceitaria uma água. Levantei coloquei meu chinelo de borracha que tem um salto que deixava minha bunda ainda mais empinada passei por ele com um sorriso e fui buscar sua água. Dei a volta na cozinha para espiá-lo da janela da área, entre as cortinas e vi uma cena inacreditável, ele atrás da caixa de energia com o pau pra fora se punhetando. Era descomunal, muito grosso, parecia um recipiente de bom ar, com mais de 20 cm certamente, com veias grandes e uma cabeçorra preta brilhante que me deixou bamba. Nunca imaginei que aquele velho de 69 anos poderia ter um mastro como aquele. Ele punhetava e verificava meu retorno na entrada da sala, peguei a garrafa e o copo e voltei a parte exterior da casa.
Quando voltei percebi que ele se recompôs e estava realizando seu serviço normalmente, só não tinha como esconder um volume descomunal em sua calça. Fiquei meio zonza com a cena, pedi a ele que interrompesse o serviço por um instante para beber sua água, fui andando em sua frente e abaixei meu corpo para colocar a garrafa e o copo na mesinha que fica ao lado da piscina e reparei que ele deu uma ajeitada em seu caralho.
Finalmente Tive Aquele Cacete Pra Mim
Após ele terminar o serviço tínhamos que testar pra ver se ficou bom. Ficamos conversando sobre muitas coisas, ele ficou um pouco em pé e ajeitou novamente sua rola grossa na cueca, a sauna começou a esquentar e ficar com muito vapor, falei com ele que poderíamos contar os 20 minutos a partir daquele momento.
Levantei para tomar uma ducha e como a sauna é pequena e estava bem enfumaçada passei por ele e minha mão deu uma encostada no volume dele que estava mais quente que a sauna. Abri o chuveiro e a água caindo sobre meus seios deixando meus bicos bem duros e salientes. Percebi que ele não tirava os olhos e falou caramba essa sauna esquenta muito, vou tomar uma ducha também e como a sauna era bem apertadinha e quando virei para aproveitei para roçar minha bunda em seu volume. Ele então não se conteve botou o pau pra fora, me agarrou e esfregou com vontade em minha bunda.
Eu rebolei em seu pau e ele gemeu que delicia D. Jú e foi apertando minha bunda puxando cada vez mais para o encontro dele.
Eu: “Seu puto pirocudo, pensa que eu não vi você se punhetando?”
Sr. Carlos: “D. Jú, com uma bunda dessa não tem como não ficar assim. Perdi o controle e agora preciso resolver isso.”
Eu: “Não quero que me chame de D. Jú! D. Jú é só lá fora.”
Nisso ele colocou seu pau entre minhas pernas e de tão grande chegou a passar de minhas pernas e eu comecei a massagear aquela cabeçorra enorme rebolando minha bunda de um lado para o outro em seu corpo enquanto ele apertava meus seios e me beijava.
Ele desceu já caindo de boca na minha bunda, colocou o biquíni de lado enfiando a língua com vontade, praticamente querendo arrombar meu cu com a língua. Já estava gemendo na sua língua, e ele pediu para esperar, saiu desligou a sauna e quando retornou já me encontrou peladinha. Assim que virei, ele viu minha bundona com aquela marquinha ficou louco tirou sua sunga colocando aquela vara pra fora, lambeu e deu uma cuspida no meu cú, pediu para eu dar uma e cuspida em seu pau, aproveitei para dar uma lambida da cabeça até o saco, me virou, colocou a vara na portinha de meu cu lambuzado e foi empurrando devagar.
Quando a cabeça entrou ele foi enfiando devagar, senti que minhas pregas não aguentariam. Quando meu cu engoliu tudo ele ficou um tempo paradinho, observando minha marquinha e seu pau cravado em minha bunda. Sua rola dura estava totalmente atolada, a dor passou e o tesão tomou conta, ele foi bombeando devagarzinho. Agarrando firme minha cintura, que aquilo era um sonho, que não queria acordar nunca. Ele então começou a socar forte, eu já estava gozando quando senti um jato de porra no meu cu. Ouvi então quando ele deu um urro de satisfação.
Ele então foi falando.
-Deixa eu ser seu amante, deixa eu matar sua fome, só eu, sou um velho feio, me dê essa oportunidade.
A porra escorreu por minhas pernas e ele começou a beijar e morder minha bunda.
Ainda na sauna, me recompondo da surra de pica que tinha levado fui tomar uma ducha e comentei.
Eu: Nossa, que loucura gente. Acho melhor o senhor ir agora.
Nisso o Sr. Carlos veio, pegou um shampoo que deixo na sauna. Ele então jogou sobre meu cabelo e foi me ensaboando com suas mãos grossas e me chupando.
Segurando minha enorme bunda, me chamando de gostosa, mordendo e beijando minha bunda. Ele passou então a chupar meu grelinho, com seu bigode roçando em meu grelo. Gozei em sua língua e aquilo tudo me deixou tarada novamente. E quando pego naquela vara percebi que ela estava inacreditavelmente dura de novo.
Mamei aquele pau que quase não entrava em minha boca, lambia toda base e pedi para ele sentar. Joguei shampoo na cabeçorra, apoiei as mãos em seu joelho e encaixei aquela tora na entrada da minha buceta. Fui largando meu corpo até minha buceta engolir todo aquele mastro. Ele me segurando firme em minha cintura e eu subindo e descendo aquele bundão em sua pica.
Minha buceta estava completamente preenchida por sua pica, fiquei uns 10 minutos cavalgando. Quando ele falou que iria gozar, saí de cima dele me ajoelhei e pedi porra. Ele levantou e mandou um jato de porra na minha garganta, rosto, cabelo e peito.
Ele me inundou de porra falando toma leite jujuzinha, toma gatinha, toma leite. Jujuzinha gatinha não pode ficar sem leitinho. Ele me puxou para tomar um banho, chupando meu seio e me beijando. Ele não deixava minha bunda em paz, me abraçava e enchia minha bunda de tapas. Ele havia se viciado em minha bunda que já estava vermelha com as marcas de suas mãos.
Quando terminamos de tomar banho, falei que agora ele tinha que ir. Coloquei novamente meu vestidinho vermelho sem nada por baixo e ele seu uniforme. Quando ia saindo ainda deu uma levantada em meu vestido, deu vários beijos e uma mordida na minha bundona. Me agarrando até a porta e com cara de pidão, pediu para voltar, que seria muito discreto. Ele disse que não poderia viver sem minha bunda, que estava a mais de 10 anos sem comer ninguém. Que só se masturbava e a D. Sonia não fazia mais sexo.
Me fiz de difícil, falei que pensaria e que assim que precisasse de algum “serviço” lhe avisaria. Voltei para casa saciada e perplexa com o que havia acontecido. Vi no espelho a marca de seus tapas e a mordida que havia dado. Ainda bem que no outro dia já havia saído. Já se passaram duas semanas e ainda não o chamei novamente. Ontem (sábado) passamos por ele (eu e meu marido) e surgiu essa conversa:
Sr. Carlos: “Bom dia Sr. Pedro, bom dia D. Jú, tudo bem?”
Meu marido: “Tudo bem Sr. Carlos”, respondeu meu marido. A Jú falou que havia consertado o disjuntor. Ficou muito bom.
Sr. Carlos: “Ah foi sim Sr. Pedro.”
Meu marido: “E quanto ficou?”
Sr. Carlos: “Nada não Sr. Pedro.”
Meu marido: “Toma aqui R$ 50.”
Sr. Carlos: “Obrigado então, se precisar de alguma coisa é só falar.”
Meu marido mal sabia que o pagamento já tinha sido feito. Meu marido comentou que esperava chegar com aquela idade com a disposição do Sr. Carlos.
Pensei comigo mesmo que atualmente ele já não tem mais a disposição do Sr. Carlos. Acho que na próxima semana chamarei novamente Sr. Carlos para um serviço extra.
Eu gozava dentro dessa vagina gostosa