Conto erotico com incesto
Conto erotico incesto prima dando cu pro primo de caralho grande que fode o cu apertadinho da gostosa sem calcinha. Confiram o conto erotico picante que realmente está perfeito.
Final de semana chegou e junto com ele o dia de dar uma boa metida com meu primo. No sábado a noite marcamos tudo onde ficaríamos sozinho por umas 5 horas na parte da noite. Dispostos a não perder muito tempo assim que chegou a hora meu primo chegou até meu apartamento e tudo começou. Trocamos beijos e carícias quentes onde logo eu já estava com a boceta molhada.
Ao descer minha calcinha, eu estava toda eufórica para que aquela pica grande que estava para fora da calça do meu primo, viesse se apossar do que lhe era reservada por direito. Não sabia se dava o cu que ele pedira a noite toda com insistência, ou se convencia-o a comer a boceta. Eu não gostava muito da ideia por ser ela muito dolorosa.
De todas as vezes que fiquei de quatro para levar uma rola na bunda, fora muito traumatizante e até sangrenta a enrabada que tivera. Ou os caras eram muitos apressados e não usavam de nenhuma sutileza na hora de penetrar, ou então o mais traumático, eram os dotados, que com suas rolas fora de proporção, queriam que meu diminuto cu os acolhesse, só com uma salivada e pronto. Sandro eu não sabia porque, me parecia ser um cara, diferente dos com quem eu já havia transado e, dar o cu para ele não era nada desagradável, mas eu queria variar um pouco mas o que me impedia de esquecer de tudo e ceder ao pedido dele? O sangue que corria em nossas veias?
Anal gostoso com primo dotado
Ali estava aquele cara, com a calça aberta e aquela delicia de rola para fora, me olhando como uma serpente pronta para dar o bote e eu confesso que estava louca para dar um tremendo beijo naquela cabeça luzidia e depois lamber todo o pau até chegar aos ovos e toma-los em minha boca. Fiz calcinha saindo do meu corpo pelos pés e depois, levantei a saia, expondo minha bunda, convidando Sandro a vir “cumprimenta-la”, passando toda aquela rola sobre ela e, entre as nádegas me causando aquela frieza da coluna. Brincou com a pica a fazendo de chicote, batendo em minhas nádegas cada vez com mais força fazendo se ouvir as pancadas na pele. Me apoie no gradil que servia de proteção do andar de cima para o debaixo do andar superior e entreabri as pernas, empinando a minha bunda, cuja saia estava acima dela sustentada, pela curva do meu corpo, o que me deixava a disposição da rola de Sandro. Para me excitar mais, ele começou a ameaçar a enfiar em minha boceta e depois esfregava a glande em meu cu mas, voltava a pincelar minha boceta, me deixando em uma aflição gostosa. Resvalou o pau pela minha boceta e voltou a ficar sobre meu cu , empinei mais a bunda para que ele me penetrasse, fazendo força para que meu cu ficasse aberto, era um convite que nenhum macho refugaria mas, Sandro, continuou em sua tortura, até que num ato de extrema violência. ele cravou em minha boceta, a cabeça da pica. Surpresa, eu até me encolhi,com aquela estocada certeira que atravessou a entrada da boceta e a percorreu célere até tocar no fundo do meu útero provocando uma certa dorzinha. Olhei para trás e Sandro sorriu para mim:
-Gostou?
-Claro que sim, foi muito bom…esta bom…demais… – completei sem saber o que dizia na verdade. Me segurei com firmeza no gradil e ali fiquei recebendo as estocadas deliciosas em minha boceta que já estava encharcada. Com medo, levei a mão até o pau e o espremi entre os dedos para ver se estava sujo e para minha surpresa, vi meu dedos limpos, sem vestígio de sangue, o que indicava que meu período tinha se ido totalmente. Meu tesão aumentou, por estar desimpedida de dar-lhe a boceta e por saber que ele mesmo sem saber que eu estava numa boa, me fodeu a mesma. Fechei os olhos e procurei ficar, imaginando o que a pica fazia dentro de minha boceta indo e vindo, tentando envolver a rola de forma ampla mas ai, senti ao no meu lordo, um dedo salivado, ficou fazendo pressão em minhas pregas e outros além de abraçar a pica que me invadia, um outro ainda me tocava o clitóris. Estava bom demais e eu gemia abertamente, ficando nas pontas dos pés, absorvendo tudo que ocorria naquele momento em meu sexo, me inteirando da dureza do, ferro em que me apoiava e, da rola dura que me penetrava fazendo aquele movimento de, idas e vindas e os dedos que me levavam a uma outra deliciosa realidade, adiantando o meu gozo, que explodia sem intervalos. O dedo em meu cu, estava radiante assim como o que estava estimulando o meu grelo mas quando o polegar penetrou o meu rabo, eu vibrei e deixei ocorrer aquela descargas maravilhosa, onde minha seiva intima fluiu para cima da rola que ia e vinha dentro da vagina lubrificada. O polegar entrou profundamente em meu cu, fazendo-me expelir sem controle o ar que no reto estava acumulado, com sucessivos puns. Meio envergonhada por não conseguir conter os ritos de descontração. Sandro depois de me deixar em estado de ansiedade satisfeita, sentiu que eu, puxava a boceta da sua vara e de imediato a levava ao meu cu, de onde o polegar fora retirado, ai, eu, forcei a bunda de encontro a rola, sentindo que o cu se abria e recebia a rola gostosa. Era o minimo que eu podia fazer para compensa-lo, por ter ido a minha boceta e não ao meu cu, logo de cara. Era o sentido que eu dava ao meu prazer empalada por quela rola dura. Fui fodida, com vigor até que a ejaculação se deu, farta e de consistência densa, pois quando ele retirou o pau do meu cu, entre estrondo, senti pedaços de porra, sai pelo cu aberto e descer pela minha coxa. Voltei-me e tomei a rola na boca e a chupei ainda tendo um pouco do prazer e sentir a delicia de um pouco de esperma, cheirosa com o sabor de meu cu. Vesti a calcinha, ele fechou a calça e ainda com a sensação de estar com rabo cheio, desci com Sandro e fomos para a rua brincar o carnaval. Sandro, que na realidade, era meu primo de primeiro grau, que eu começava a gostar dele, de forma diferente. Curtiram o conto erotico prima safada? Todos os dias novos contos pornos passam pelo site, não percam.