Conto Erótico Sexo Cm Sobrinha

Tiozão compartilha um conto porno onde relata seu conto erótico fodendo sobrinha universitária que é uma novinha gostosa. Confiram então mais um dos nosso contos eróticos de sucesso aqui no site.

Minha sobrinha Aline morava em uma pequena cidade do interior de Mato Grosso, uma cidade na qual todos se conhecem e que raramente acontece algo de interessante. É claro que há as festas típicas e coisas assim. Mas tirando isso, a cidadezinha é muito parada.

Quando completou 18 anos, minha sobrinha decidiu que queria fazer faculdade e seus pais concordaram. E a faculdade que ela escolheu era aqui em Goiânia, no estado de Goiás. Minha cunhada, esposa do meu irmão, me perguntou se eu deixaria minha sobrinha ficar no meu apartamento durante uns meses, até que eles finalizassem a papelada para que ela ficasse em uma casa de estudantes.

Não vi outra solução a não ser aceitar. Já fazia dois anos que eu tinha me divorciado e cheguei a conclusão de que um pouco de companhia nao me faria mal, já que minha ex-mulher tinha se mudado para outro estado e meus filhos não me visitavam com frequência.

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Eu não via a minha querida sobrinha pessoalmente há 10 anos ou mais, nem mesmo por fotos na Internet. E as poucas fotos que eu vi ainda eram da época que ela era bem novinha. Eu me recordava dela com a pele branquinha, loirinha, devido à descendência alemã de sua mãe, e olhos azuis. Depois que eles se mudaram para o Mato Grosso eu nunca mais os visitei.

Quando fui buscar minha sobrinha no aeroporto eu não a reconheci. Diante de mim estava uma “adolescente” muito desenvolvida. Ela era baixinha e com os quadris largos, e uns seios demasiadamente grandes para a sua idade. Seus cabelos continuavam loiros e ondulados. Em resumo, ela estava uma princesinha.

– Olá, meu anjo… seja bem-vinda a Goiânia!
– Oi, tio… obrigada!
– Como foi o vôo?
– Horrível… nossaaaa… primeira vez que ando de avião… quase desmaiei de tanto medo! – ela falou e me deu um sorriso sem graça.

– E a sua bagagem?… onde está?
– Não consegui pegar… falei com uma mulher e ela falou que vai ver onde foi parar… tomara que não tenha sumido… não tenho quase nada de roupa nessa bolsa! – ela me falou e mostrou a pequena bolsa que ela trazia a tiracolo.

– Venha… vamos beber um suco enquanto esperamos! – falei e ela balançou a cabeça concordando.

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Fomos para a lanchonete e, depois de pedirmos os sucos, aproveitei para iniciar um conversa com ela.
– Então, anjo… como estão as coisas?… nervosa por estar começando a faculdade?

– Sim, tio… na verdade… estou muito nervosa mesmo!

Enquanto conversávamos eu percebi que ela era muito tímida, e quando me falava alguma coisa, ela mal olhava em meu rosto. Além disso, ela às vezes ficava vermelha de vergonha, o que me pareceu estranho, já que, em geral, meninas bonitas como ela costumam ter mais confiança em si mesmas.

– Mas é isso, não há razão para ficar tão preocupada… você vai ver como tudo vai dar certo… essa etapa da vida na faculdade é algo que a gente nunca mais esquece! – falei para tranquilizá-la.
– Tomara, tio! – ela me disse e percebi que minha sobrinha já estava mais animada e solta.

Chegamos ao meu apartamento já bem escuro e debaixo de uma forte chuva. Além de não termos conseguido pegar a bagagem dela eu ainda tive que me envolver em uma discussão inútil com a gerente do departamento responsável. Minha sobrinha estava muito triste e preocupada por causa disso. Pois isso decidi animá-la e assei uma pizza pra gente comer.

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Quando terminamos o jantar minha sobrinha já não parecia mais tão tímida como ela estava no aeroporto. Ela já sorria e contava coisas engraçadas que tinham acontecido com ela nos últimos anos.
– Tio… eu agora queria tomar um banho pra tirar esse cansaço… o problema é que estou completamente sem roupas… só tenho calcinha aqui na bolsa!

– Não se preocupe… te empresto algo para vestir… não precisa se preocupar comigo… pode ficar bem à vontade, Raianny… como se estivesse na sua casa! – falei e ela me agradeceu com um sorriso. Em seguida fui até o meu quarto e voltei com uma toalha, uma camiseta e uma bermuda.

Enquanto ela foi tomar banho no banheiro do quarto de hóspedes eu me dirigi ao meu quarto para tomar uma ducha também. Que loucura! Durante o meu banho eu não parei de pensar no quanto a minha sobrinha estava crescida e desenvolvida.

De repente meu pau ficou duro igual uma barra de ferro. O tesão foi tanto que a cabeça da rola já estava toda melada.

Comecei a bater uma punheta louca pensando naquela gostosa subindo e descendo sua bucetinha na minha vara. No entanto, comecei a sentir um certo remorso, por estar pensando na minha sobrinha daquela forma.

Era como se eu estivesse traindo a confiança da minha cunhada e do meu irmão. Mas sou homem e sei como essas coisas são difíceis de serem evitadas. Resolvi tomar uma ducha fria e acalmar os meus ânimos.

Quando saí do meu banheiro a Raianny ainda não tinha saído. Fui para a sala, me sentei no sofá e liguei a TV para assistir algum filme antes de dormir. Não demorou muito para a minha sobrinha aparecer na sala também. Meus olhos quase saltaram para fora. Ela estava usando apenas a minha camiseta e, imaginei na hora, sua calcinha por baixo.

Por alguns segundos fiquei até sem fala, vendo ela parada na minha frente, me perguntando que filme estava passando. Que delícia de menina! Ela começou a fazer um rabo de cavalo em seus cabelos e a camiseta subiu, mostrando sua calcinha e o pequeno volume de sua xoxotinha.

– Ué… você não gostou da bermuda que te dei? – perguntei em tom de brincadeira, pra disfarçar minha surpresa em vê-la vestida daquela forma.
– Anem! Ficou larga demais… ficou ridículo! – ela respondeu rindo. – Posso ficar assim, não posso? – ela completou com um sorriso.

– Sim, claro! – respondi. – Quer assistir um pouco de TV antes de dormir?
– Quero sim… só vou pegar mais refrigerante… você quer?
– Sim… por favor! – respondi e ela saiu rebolando em direção à cozinha. Meus olhos foram involuntariamente na racha da bunda dela.

Depois de alguns minutos minha sobrinha voltou da cozinha com dois copos de refrigerante. Ela me entregou o meu e se sentou ao meu lado no sofá. Na mesma hora o seu cheiro de mulher atingiu em cheio o meu nariz.

Finalmente Transei Com Minha Sobrinha

Olhei para ela de rabo de olho e me desesperei. Minha camiseta tinha ficado muito grande pra ela, e isso provocou um decote tão generoso que metade de seus enormes seios estavam à vista.

Ela parecia não perceber os meus olhares em suas coxas e seios. Mas ela estava muito sexy. Tão sexy que minha pica ficou ainda mais dura. E o pior disso tudo era o meu medo da minha sobrinha perceber aquele volume todo na minha bermuda. Por sorte ela estava toda sorridente e fazendo comentários sobre o filme.

Depois de uns 15 minutos alí, assistindo o filme com ela e com uma ereção tão forte que já fazia o meu pênis doer, eu já tinha imaginado mil formas de foder a minha sobrinha. De repente os ventos começaram a soprar a meu favor.

– Tio Márcio… estou com muito frio… tem um cobertor? – ela me perguntou e deu uma tremidinha no corpo, imitando alguém com muito frio.

– Enviei todos para lavar, Raianny… acho que vou ter que te aquecer esta noite! – falei em tom de brincadeira. É claro que eu tinha cobertores lá no meu quarto. Fiquei com receio de levar uma cortada. Mas não foi o que aconteceu.

– Tio… que é isso?!?… o senhor é safadinho, heim? – ela falou e, me olhando, deu um tapinha na minha perna. Aproveitei a deixa na mesma hora.
– Vou te esquentar um pouquinho… vem cá, vem! – falei e passei meu braço por cima de seu ombro, puxando ela para mim.

– Ufaaaaaa… obrigada, tio… eu estava ficando com frio mesmo… mas agora estou melhor! – ela falou, com o olhar fixo na TV, mas não fez qualquer movimento para afastar o seu corpo do meio. Meu pau deu uns pinotes loucos, de puro tesão, só de sentir a presença daquela princesinha cheirosinha bem alí do lado dele.

Então, depois de mais alguns minutos com o meu braço por cima do ombro dela, eu finalmente criei coragem para tentar algo mais arriscado. Com erteza ela já tinha percebido a minha ereção, já que meu pau fazia um volume enorme na minha bermuda e eu não fazia mais questão de esconder. Assim, comecei a alisar uma de suas pernas suavemente.

– Sua pele é muito suave, sabia?
– Sei… pode ir tratando de tirar essa mão daí! – ela falou e, rindo, afastou a minha mão.
– Falei sério,… você é lisinha, macia…! – falei e voltei a colocar a mão em sua coxa.

– Olha pra TV, tio… você vai perder o filme! – ela falou sem me olhar, mas não afastou a minha mão dessa vez.
– Você não está com frio nas pernas?
– Sim… um pouco!
– Então… vou esquentar elas pra você um pouquinho… pode?

– Tá… mas sem abusar muito… senão eu ligo pra minha mãe! – ela falou e começamos a rir. Quando ouvi isso eu senti a cabeça do meu pau babar, de tanto tesão que eu estava. Continuei alisando suas coxas, lentamente, e, como ela continuava com os olhos fixos na TV e não demonstrava desconforto com as minhas carícias, eu fui em frente.

– Deussssss…!! – ela fechou os olhos e soltou um longo gemido quando meus dedos tocaram sua buceta, por cima de sua calcinha.
– Você gosta disso? – perguntei baixinho no ouvido dela.
– S-s-s-sim… ahhhhhhh… é muito bom…!
– Posso continuar? – falei e dei uma mordidinha em sua orelha.

– Pode… mas só por cima da calcinha, tá? – ela falou e recostou a cabeça no sofá. Lentamente fiquei passando meus dedos em cima de sua xoxota, sentindo como seus grandes lábios estavam inchados. Rapidamente o fundo da calcinha dela foi ficando todo melado. Nessa hora aproximei minha boca de seu pescoço e comecei a dar uns beijinhos nela.

– Uhhhhhhhhhhh… meu deusssssss… o que a gente tá fazendo, tio? – ela me olhou e perguntou, com os olhos brilhando de tesão.
– Nada demais… só estamos brincando um pouco!… você não está gostando?

– Estou… gostando… nossaaaaaaa… e é isso que não pode, tio… se eu gostar a gente não vai parar até acontecer o que eu estou pensando!
– E o que você está pensando, heim, gatinha do tio?
– Não sei… nem estou conseguindo pensar direito! – ela falou e começou a rir, muito nervosa.

– Shhhhhhhhhh… não precisa falar nada, amor… a gente só vai até onde você quiser, tá? – falei com a voz bem calma, tentando deixar minha sobrinha bem tranquila. Eu sabia que ela estava muito excitada, já que sua bucetinha babava no fundo de sua calcinha. Assim, busquei a boca dela com a minha e ela aceitou.

Beijar a boquinha da minha sobrinha novinha era como a realização de um sonho. Timidamente a língua dela tocou a minha e iniciou uma dança erótica na minha boca. Enquanto isso eu prendi um dedo no fundo da calcinha dela e puxei para o lado. Com sua bucetinha já exposta, passei um dedo em sua raxinha e o enfiei lentamente, sentindo seu delicioso calor.

– Ahhhhhhhhhhhhhhh… meu deussssssss… tiooooo… que gostoso… o senhor está querendo me castigar, é? – ela se tremeu toda e falou, com os lábios ainda colados aos meus. Chupei gostoso a boquinha dela enquanto fiz um vai-e-vem bem lento em sua bucetinha apertadinha. Percebi que ela estava gostando muito, e resolvi partir para o tudo ou nada.

– Ainda está sentindo frio? – perguntei baixinho em seu ouvido.
– Não… nem um pouco! – ela respondeu com um sorriso, e o meu dedo alí, enfiado bem fundo em sua xoxotinha, que estava quente igual um vulcão.

– Então vamos tirar essa camiseta?… o que você acha?
– Sim… acho que posso tirar ela sim… ou melhor, o senhor tira ela, né?

Lentamente tirei a camiseta da minha sobrinha e vi os seus enormes seios totalmente expostos. Que delícia! Ela agora estava apenas de calcinha na minha frente, e meu pau estava tão duro que parecia que ia explodir a qualquer momento.

Aproximei minhas mãos de seus peitos e ela não recuou. Os seios dela estavam duros e com os bicões bem salientes, o que me mostrava que ela também estava muito excitada.

Apertei os peitos dela, fiz uma deliciosa massagem e finalmente caí de boca. Assim que segurei um dos biquinhos em meus lábios e o apertei, minha sobrinha soltou um gemido agudo e se retorceu todinha. Ela não me deu nenhum sinal, mas pela minha experiência eu posso dizer que ela tinha acabado de ter um orgasmo, pois passei um dedo na entradinha de sua xoxota e ela estava toda babadinha.

Enquanto eu mamava seus seios mais um pouquinho eu tirei a minha roupa. Meu pau saltou pra fora e verifiquei que ele nunca tinha estado tão duro. As veias estavam mais destacadas e parecia muito maior que o normal.
– Pega nele! – falei bem baixinho no ouvido da minha sobrinha.

Ela hesitou por alguns segundos e depois buscou meu pênis com sua mão. O toque de sua mão macia na minha pica quase me fez gozar. Lentamente ela começou a me punhetar, meio desajeitada, mas eu estava gostando muito. Enquanto isso, com sua ajuda, tirei sua calcinha e fiquei maravilhado com a visão de sua xoxotinha toda inchadinha e com uma penugem bem rala.

– Pode chupar ela?
– P-p-p-pode… meu deussssss… nem acredito que estou fazendo isso, tio… minha mãe vai me matar se ela souber disso…!
– Ninguém vai saber disso não, Fique tranquila! – falei e me ajoelhei em frente ao sofá, entre suas pernas.

Comecei dando uns beijinhos nos lados da bucetinha da minha sobrinha, bem devagar, sem qualquer pressa. O cheirinho da xaninha dela era tão delicioso que eu ficaria a noite inteira alí, só saboreando aquele néctar. Depois passei a ponta da língua bem em cima de seu grelo e ela levou as mâos à minha cabeça, tentando me afastar dela.

– Tioooooo… ninguém nunca fez isso em mim… e eu nem depilei…! – ela me falou com um olhar de desejo mas ao mesmo tempo preocupada.
– Deixa eu ser o primeiro então, … quero ela assim, ao natural, sem depilar mesmo… já vi xoxotinhas bem mais peludinhas que essa… pode acreditar! – falei e ela me deu um sorriso.

– Ohhhhhhhhhhh… meu deusssssss… ahhhhhhhhhh…! – ela gemeu gostoso quando passei de novo a língua em seu clitóris e dei uma chupada leve, mas que fez o corpinho dela se tremer todo. Na mesma hora senti a xoxotinha dela ficar muito melada, o que me pareceu outro orgasmo, mesmo sem ela me dar qualquer pista de que estava gozando.

Depois de chupar minha sobrinha mais um pouco eu percebi que eu mesmo já estava quase gozando. Meu pau estava muito duro mesmo. Me sentei de novo no sofá, ao lado dela.
– Quer chupar ele agora? – perguntei e, pegando sua mão, a coloquei na minha vara. Só o contato da mão dela fez meu pênis dar umas pulsadas loucas.

– Nossaaaa… esse trem tá duro demais, tio Márcio!… ele fica sempre assim?
– Fica não, ele está assim por sua causa!
– Hummmmm… vou chupar um pouquinho! – ela respondeu e se ajeitou entre minhas pernas. Lentamente minha sobrinha foi aproximando a boca do meu pau, até abrir os lábios e engolir a metade da minha rola.

– Uhhhhhhhhhhhh… que delícia, gatinha do tio… que boquinha mais gostosa! – gemi como um louco. Tive que me concentrar muito pra não gozar na boca da minha sobrinha.
– Mentiroso… eu nem sei chupar direito!
– Sabe sim… você está indo muito bem… pode continuar que está muito bom!

Ela chupava de forma meio desajeitada, roçando os dentes na cabeça da minha pica. Mas eu não me importei com sua falta de experiência. O que eu queria mesmo é que ela continuasse chupando bem gostoso, coisa que ela fez durante uns 5 minutos. Ela beijava a cabeça da rola, chupava e punhetava ao mesmo tempo. Parecia que ela estava saboreando um delicioso picolé.

– Você vai gozar, vai?… goza pra eu ver, tio… goza! – ela falava e ficava me olhando, mordendo o lábio inferior e fazendo cara de safadinha.
– Não… só vou gozar depois de meter em você um pouquinho… você quer?
– Nossaaa… eu… eu… n-n-n-nunca… fiz… nunca fiz… s-s-sexo com nenhum homem! – ela me falou, com a voz bem baixa.

Nessa hora eu a abracei carinhosamente. Eu não podia acreditar no que eu estava ouvindo. Minha sobrinha linda, de 18 aninhos, nunca tinha experimentado um rola em sua bucetinha. Eu, claro, não ia perder a oportunidade de desvirginar mais uma menina. A primeira foi a minha ex-esposa, quando ela tinha apenas 17 anos.

– Você está em Goiânia, longe dos seus pais… está indo pra faculdade… é hora de aproveitar e curtir bastante… você não acha que é melhor perder a virgindade com seu tio carinhoso do que com outro cara?… eu vou fazer bem devagar com você! – falei isso e ela ficou alguns segundos pensativa.

– Tá bom… mas se eu pedir pra parar a gente pára, tá?
– Claro, minha linda!… vem, vamos para o meu quarto! – falei e, segurando a mão dela, a levei até o meu quarto. Gentilmente deitei minha sobrinha na minha cama e fui até as gavetas do meu guarda-roupa, onde peguei preservativos e lubrificante.

Com minha sobrinha deitada de costas, me ajeitei entre suas pernas e as abri levemente. Ela apenas me olhava, com os olhos brilhando, demonstrando uma certa ansiedade.
– Tio… faz bem devagar, tá?
– Sim, menina linda do tio… vou fazer bem devagar e gostoso… do jeito que você merece!

Vesti a camisinha no meu pau e passei muito lubrificante na buceta dela. Em seguida fiquei dando “soquinhos” na entradinha, pra ela ir se acostumando. De vez em quando a cabeça entrava e minha sobrinha recuava o corpo, assustada.
– Conte até três que vou enfiar mais, tá? – falei e ela balançou a cabeça afirmando.

– Tá bom… meu deusssssss… devagarrr, tá?… um… dois… aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…! – a Raianny soltou um grito que só não foi ouvido por toda a vizinhança por causa da chuva forte que caía. Como não sou nada bobo, aproveitei sua distração e dei uma estocada rápida e firme, fazendo meu pau deslizar pra dentro dela. O coitado do hímen nem teve chance de reagir.

– Shhhhhhhhhhhh… já entrou… fica quietinha que a dor vai passar! – falei e me deitei em cima dela, beijando sua boca carinhosamente. Os olhos dela ainda estavam cheio de lágrimas quando ela me olhou e murmurou um “obrigada”, acompanhado de um lindo sorriso. Sorri também e comecei a me movimentar dentro dela, bem compassado, aproveitando o delicioso calor de sua xoxota.

Depois de alguns minutos metendo nela bem devagar, girei meu corpo na cama e trouxe ela pra cima de mim. Enquanto eu chupava seus deliciosos seios ele gemia e rebolava no meu pau. Nem parecia aquela menina tímida que tinha acabado de chegar em Goiânia. Minha sobrinha agora era uma mulherzinha gulosa, safadinha, e pedia pra eu enfiar cada vez mais fundo nela.

– Ohhhhhhhhhhhhhhhhh… que delíciaaaaaaa… vou gozarrrrr… vou gozarrrrrr…! – falei e puxei o corpo dela de encontro ao meu. Apertei ela fortemente e meu gozo explodiu, enchendo o preservativo.
– Issso… tioooo… gozaaaaaa… gozaaaaaaa… goza bem gostoso pra sua sobrinha…. gozaaaaaa!!

Ficamos um tempão quietinhos na cama, só trocando olhares e carícias. Depois tomamos um banho e dormimos agarradinhos. No meu lençol ficou umas pequenas marcas de sangue, a prova de que eu tinha tirado mais um cabacinho.

Nas semanas seguintes eu meti na minha sobrinha quase todos os dias, e a gente sempre dormindo no meu quarto, na minha cama. Mesmo depois que ela conseguiu vaga na casa de estudantes ela ainda continuou indo me visitar no meu apartamento.

Porém, como tudo que é bom dura pouco, um dia eu estava saindo de um dos móteis da BR-153 com uma garota de programa justamente no momento que a minha sobrinha entrava com um cara. Nossos olhares se encontraram e ela fechou a cara. Depois isso ela nunca mais deu pra mim. De vez em quando eu a encontro, mas nossa relação voltou a ser puramente tio e sobrinha.

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2 comentários para “Conto Erótico Fodendo Sobrinha Universitária Novinha Gostosa

  1. Rola tesuda • 18 de maio de 2019

    Safadinhas a fim de uma gozada gostosa me chama

  2. Diogo • 28 de novembro de 2019

    eu também como as minhas sobrinhas
    direto e o bom é que uma eu como o cuzinho dela enquanto ah outra vai chupando a bucetinha dela

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