Coroa Gostosinha Metedeira
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Era uma sexta-feira por volta das 18 horas quando chegou uma coroa falante, amiga da dona Julia para nos visitar. Cumprimentou a todos e quando me viu sentado no sofá com a dona Julia recostada no meu tórax, pareceu se assustar e ficou de boca aberta para logo em seguida comentar.
– Quem é esse homem que te abraça tão carinhosamente, Julia?
– Este é meu capataz, é muito querido por todas nós e mora conosco. Ele se chama Paulo.
Ela me cumprimentou e eu a ela e a conversa continuou entre elas enquanto eu me retirei deixando-as bem a vontade para falarem. Ela jantou conosco e manifestou sua vontade de jogar bingo e dona Julia disse a ela que havíamos ido na noite anterior na quermesse mas, que não pensávamos ir nesse dia, quando ela disse:
– Ah se eu tivesse alguém que me levasse, adoraria.
– Dona Emilinha se a senhora aceitar posso leva-la para jogar seu bingo.Ela me olhou parando de falar não acreditando no que eu lhe dizia e olhando para dona Julia teve o consentimento apenas com o olhar da dona Julia.
Dona Emilinha pulou de alegria e pediu licença para se arrumar indo para seu quarto donde saiu toda produzida, vestindo um vestido bonito e uma blusa e as meninas disseram a ela que faria frio mas, ela disse em zombaria que nessa noite ela tiraria seu atraso. Eu pedi licença a ela dizendo que ia pegar meu dinheiro e ela falou:
– Nada disso querido, você vai me levar e ainda pensa em gastar seu dinheiro comigo, hoje eu pago tudo que for preciso, faço questão.
Saímos perto das 9 horas e no trajeto ela não parou de falar e eu pedi a ela que ficasse mais junto de mim alegando que estava com frio e ela ficou com uma perna grudada na minha e a alavanca do cambio da Kombi entre as pernas e eu adorei.
Eu dirigia devagar e em dado momento coloquei minha mão sobre a perna dela sentindo a largura da mesma e como ela não bronqueou continuei com a mão subindo e descendo devagar na coxa dela.
Quando chegamos fomos direto na barraca de bingo e procurei um cantinho discreto para ficar com ela na minha frente e ela jogava e falava muito e fui me encostando nela de pau duro bem discreto e ela vez em quando se mexia também com discrição mas, percebi que ajeitava o rego no meu pau duro.
Quando ela ganhava uma rodada virava-se de frente para mim e me beijava na boca sem nenhum pudor e na terceira vez eu a segurei firme e a beijei de língua bem demorado e ela desceu sua mãozinha pousando-a sobre minha rola apertando e soltando num mudo convite.
Ela ficou de costas novamente, continuou jogando e eu me encostei mais nela agora latejando a rola na bunda da coroa já sabendo que passaria uma gostosa noite com ela. Saímos dali e fomos tomar algo e ela pediu um vinho para nos aquecer e parecia que éramos namorados pois, começamos nos beijar mais afoitos e com mais vontade corria as mãos nas coxas dela e por baixo da toalha ela acariciava minha rola sentindo-a dura e grossa.
Antes de voltarmos para o bingo a levei para um lugar mais afastado dali entre arvores imensas e a beijei gostoso de língua passando a acaricia-la bastante logo enfiando as mãos por baixo do vestido puxando sua calcinha sem que houvesse reclamação. Ela sentou-se num banco e tirei a rola fora para ela logo abocanhar e depois de uma gulosa chupada ela parou e me pediu:
– Paulo, promete não contar a ninguém?
– Claro dona Emilinha, jamais conto a alguém o que curto com uma dama.
Então ela pegou de novo no meu pau pela base e abocanhou com tanta vontade que quase gozei mas, ela lambuzou muito e a virei de costas pondo-a de 4, e pincelei a boceta antes de enfiar a cabeça curtindo os gemidos de tesão gemendo muito e sentindo a rola afundar na boceta.
Dona Emilinha aguentou a cabeça e a rola toda numa enfiada deliciosa e pegando na cintura dela meti muito enquanto enfiava dois dedos no cuzinho dela depois de enfia-los na boceta lubrificando inteiros. Comecei com a ponta dos dedos, fui enfiando mais e ela gemia dizendo que doía mas não pedia para tirar. Já tinha enfiado o dedo todo quando tirei a rola da boceta e enfiei no cuzinho dela mesmo ela gemendo muito e forcei a entrada da cabeça quase gozando fora de tanto tesão. Gozei muito somente com a cabeça no cu dela que quase chorava de dor e quando sentiu o gozo disse:
– Por que tirou da frente? Podia gozar lá e não arrombaria meu cu.
– Não arrombei seu cu dona Emilinha, apenas gozei nele.
Tirei do cu e me sentei no banco junto dela que ficou acariciando minha rola tentando acreditar que eu havia enfiado aquele mastro no rabo dela.
– Pensei que você ia me cortar ao meio mas, devo admitir que adorei. Eu gostei muito de ter gozado hoje porque fazia já um tempo que não dava uma metida tão gostosa.
Ela gemeu mais um pouco com dor no rabo mas, disse que já havia matado a vontade de jogar e pediu para passarmos a noite juntos num motel antes de voltarmos e a levei para um lugar onde já havia levado as meninas outras vezes. No trajeto ela foi mamando minha rola deitada no banco e mal chegamos no motel ela logo desceu, entrou e se despiu todinha ficando nua na minha frente e não parecia aquela mulher de rosto enrugado tão bonita de pernas que era.
Me despi, fechei a porta e me dediquei a ela beijando-a todinha, na boca, nos seios de bicos duríssimos, levei minhas mãos nas coxas, nos seios, na boceta enfiando dedo todinho sentindo encharcada pelo primeiro gozo, avançando mais enfiei o dedo todo no cuzinho dela arrancando mais um gemido de dor e me deitei na cama puxando-a para cima de mim num 69 delicioso.
Dona Emilinha chupava minha rola com gosto, gemia sentindo minha língua na boceta, no grelo, no cu e minhas mãos acariciando suas pernas desde os joelhos até a bunda redonda de bom volume, gemia muito quando enfiava dois dedos no cuzinho dela. Depois de muito chupar me coloquei entre as pernas dela, pincelei a boceta com a ponta da rola e meti a cabeça que entrou gostoso e parei curtindo a expressão dela com minha rola na boceta e ela disse:
– Quero tudo Paulo, vem mete na sua coroa, me fode gostoso meu garanhão.
Comecei meter com força, afundando tudo na bocetinha dela, segurando as coxas nos braços, socando fundo e forte sem me preocupar se ela sentia dor ou não e isso durou quase meia hora até que gozei de novo sem tirar da boceta e ela me agarrou forte unhando minhas costas gozando junto. Fiquei dentro dela mais um bocado de tempo esperando nossa respiração se acalmar e sentindo-a apertar minha rola com a boceta.
Quando a rola saiu nos deitamos lado a lado passando a conversar muito esperando nova metida mais tarde e ela não largava minha rola mesmo mole e lambuzada de porra. Ela me disse que fazia já muito tempo que não dava uma metida e tão gostosa. Falou da sua vida, do tempo de solteira, do tempo de casada, falou das puladas de cerca que deu enquanto casada, perguntou se dona Julia e as meninas sabiam que eu era tão gostoso na cama e eu disse que perguntasse a elas.
Depois de uma hora fomos tomar um banho e pude acaricia-la todinha apreciando cada curva dela, nos seios, na bunda redonda, nas coxas grossas enquanto a ensaboava vagarosamente e ela fez o mesmo comigo me acariciando bem gostoso também e antes de sairmos a peguei de costas e meti na boceta em pé socando fundo e forte ate que ela gozou e então, tirei da boceta e meti no cuzinho dela sem dó e ela gemeu mais um bocado mas, forcei e consegui enfiar a rola toda na bundinha dela e assim fomos para a cama e ela chorava pedindo que tirasse mas, assim que percebi o cu laceado acelerei as estocadas e gozei mais uma vez, inundando o cuzinho dela com prazer. Me surpreendi quando ela falou:
Nunca senti tanto prazer assim nem quando era meu marido fodendo meu cu assim:
– Agora não quero que tire do meu cu porque esta ficando gostoso.
– Não dói mais né, dona Emilinha?
– Não querido, agora estou gostando de sentir essa coisa grande na minha bunda. Tanto que não sinto dor alguma.
Puxei dona Emilinha para que ficasse sentada no meu colo com minha rola na bunda e ela rebolava me deixando com mais vontade ainda. Peguei nos peitos, acariciei os bicos, a barriga, as coxas, meti dedos na boceta, beijei sua boca gulosa de língua e ela com 23cm de rola na bunda apertava o cu me deixando mais louco para fode-la.
Cansados nos deitamos de conchinha sem tirar a rola e adormecemos ali um bom tempo nos refazendo das metidas e ao acordarmos, mais metidas começando no cu que ainda estava com minha rola dentro e crescendo de novo, agora ela estava deitada de bruços e fodi seu rabo mexendo somente meus quadris socando a rola toda sem dó, alargando cada vez mais o belo cu. Dessa vez não gozei mas pude sentir nos dedos que mantive na boceta quando ela gozou mais uma vez dando o cu.
Fiquei em cima dela mais um pouco e me levantando tirei a rola já cansado e me deixei cair ao lado dela que me olhava sorrindo satisfeita e perguntei a ela se havia gostado.
– Claro que gostei meu lindo e quero mais, muito mais mas, temos que ir embora é?
– É sim temos que ir.
– Minha casa fica aqui perto querido, vamos passar lá antes? Tenho que pegar alguns documentos.
– Tudo bem dona Emilinha vamos sim.
Saímos do motel e fomos para a casa dela mas, esse é outro conto que logo compartilharei com vocês
Fotos Amadoras Da Dona Emilinha
que cu gostoso pra fuder
Que conto top fikei d pau duro amei essa coroa
minha rolona grossa combina perfeitamente com essa bundona deliciosa